Olhar para um salão equipado para reuniões empresariais e sociais, de um moderno e bem conceituado restaurante, parece não combinar com um casamento que remete delicadeza, suavidade, romantismo e aconchego.
À primeira vista não parece possível.
Mas a Thainá e seu marido acreditaram no desafio e na realização dos seus sonhos.
Não queriam nada ostentoso e glamouroso, afinal, seria uma recepção para um almoço após a cerimônia no civil, numa terça-feira.
Mas não era uma terça-feira qualquer. Não para eles.
Talvez a primeira ideia fosse algo realmente despretensioso, só para comemorar o momento, confraternizar com os amigos e a família. Mas não deixa de ser um dos momentos mais importantes e significativos na vida de um ser humano.
E se não ficar bom? E se ficar feio? E se a decoração não conseguir transformar o salão? E se faltar algo? E se...E se...E...se...
Quando a data vai se aproximando, acho que até pesadelos passam na experiência deles. Mais para um do que para o outro. Ou para ambos.
Pensando bem, não é tão despretensioso assim. Não é tão simples assim. Será que a gente acertou? Será que não era melhor ter colocado mais coisas? Será que tudo vai combinar? Será? De novo o será, né...
Então vem o dia, o momento, o acontecimento...
E deu certo. Tudo certinho. Muito mais que perfeito.
E o brilho nos olhos dos noivos diz tudo.
Felizes por mais essa história de amor de duas pessoas que ousaram acreditar que é possível um sonho se tornar realidade. Mesmo nas possibilidades
Menos sempre será mais.
Menos sempre será mais.